segunda-feira, 12 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
EUA aprovam vacina contra o vírus H1N1. Primeiros lotes devem ser distribuídos até o dia 15 de outubro
Gestantes, pacientes com doenças crônicas e profissionais da saúde serão os primeiros a receberem a vacinação. Os primeiros lotes, segundo Katheleen, estarão disponíveis até o dia 15 de outubro e levados a 90 mil postos de saúde do País.
Estudantes e médicos recém-formados terão direito a 1% por mês de abatimento sobre o saldo devedor do Fies
Segundo as novas regras, os estudantes terão direito a 1% por mês de abatimento sobre o saldo devedor do Fies se exercerem a profissão de professor da rede pública ou de médico do programa Saúde da Família. Um regulamento definirá o número de estudantes que poderão ser beneficiados com esse desconto, mas o projeto já define que 75% deles deverão exercer a profissão em estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Requisitos
Para aproveitar o desconto, o estudante que der aula na rede pública de educação básica precisará cumprir jornada mínima de 20 horas semanais e ter concluído ou estar cursando a licenciatura. Os médicos recém-formados atuarão em áreas com carência e dificuldades de retenção desses profissionais, conforme definido pelo Ministério da Saúde. Para eles, outro benefício concedido é o adiamento da carência para pagar as parcelas de empréstimo enquanto cursarem residência médica considerada como especialidade prioritária pelo ministério.
Impacto financeiro
O impacto previsto pelo governo para 2010 com o abono no saldo devedor dos estudantes dessas carreiras é de R$ 19,6 milhões. Em 2011, serão R$ 17,3 milhões.
O PL 4881/09 previa originalmente o mesmo desconto para enfermeiros e dentistas, mas esses profissionais não permaneceram com o benefício no texto aprovado porque, segundo o relator, isso poderia comprometer a saúde financeira do Fies.
Como o regulamento do fundo definirá a quantidade de recém-formados que poderão obter o desconto, haveria uma concorrência maior entre os profissionais dessas carreiras para conseguir o benefício, caso fosse mantida a estimativa de renúncia de recursos do fundo.
Imunização x Gripe A ( H1N1)
Autor: Dr. Jessé Reis Alves*
O vírus H1N1, que causa a gripe A, também conhecida como gripe suína, vem provocando uma atividade inflamatória intensa no pulmão, chamada de pneumonite viral, que tem sido muito grave em alguns casos. A vacina antipneumocócica não previne essa situação.
A melhor maneira de se proteger contra essa consequência é mesmo evitar o contágio com o vírus, lavando as mãos frequentemente, evitando locais aglomerados e malventilados e mudando a forma de saudação aos amigos e conhecidos pelo menos até que a epidemia perca a força com a elevação das temperaturas – em resumo, contatos físicos não são bem-vindos neste novo cenário epidemiológico.
A vacina antipneumocócica, classicamente usada para evitar a infecção por uma bactéria denominada pneumococo, está recomendada para um grupo de pacientes com maior suscetibilidade de evoluir com uma pneumonia causada por esse agente infeccioso depois de uma gripe. Esse grupo inclui indivíduos acima de 65 anos de idade, portadores de diabetes, insuficiência cardíaca, insuficiência hepática e doenças pulmonares como bronquite, asma ou enfisema, além de fumantes, pessoas que já receberam ou vão receber algum transplante de órgão e pacientes que já retiraram o baço e/ou que, por algum motivo, tenham o sistema imunológico comprometido. É importante notar que o advento da gripe pelo H1N1 não modificou as indicações da vacina antipneumocócica.
Por sua vez, a tradicional vacina antigripe, embora não proteja contra o vírus H1N1, é importante para prevenir as frequentes complicações decorrentes da gripe sazonal. Além disso, quem toma essa vacina tem menor risco de desenvolver a gripe comum e, consequentemente, de apresentar um quadro clínico que pode ser confundido com o da gripe A, já que ambas apresentam os mesmos sintomas.
É importante esclarecer que, em geral, uma vacina só é eficaz quando aplicada antes do contato com o agente infeccioso que causa a doença contra a qual o produto protege. Assim, quando esse contato ocorre, o organismo já teve tempo suficiente para produzir os anticorpos para combater a bactéria ou o vírus em questão.
É por isso que as campanhas de vacinação contra a gripe são realizadas, de preferência, no final do outono, de forma que, no inverno, com a queda das temperaturas favorecendo a disseminação de infecções respiratórias, nosso corpo possa estar preparado para combater o vírus influenza sazonal.
* Jessé Reis Alves é assessor médico do serviço de Vacinação e da Consulta do Viajante do Fleury
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Parto Normal ( ou Vaginal) em 3D
É a forma convencional de dar à luz, mas não precisa ser tão doloroso como era antigamente. Anestesias mais modernas, como a peridural e a raque, aliviam as dores do parto sem impedir que a mãe participe ativamente de todo o processo. O parto normal, comparado com a cesareana, evita possíveis complicações como hematomas, dores pélvicas e infecções, e ainda diminui o tempo da recuperação.
Ao chegar ao hospital, a mãe recebe acompanhamento da temperatura, pressão arterial e freqüência cardíaca do bebê. Medidas como o enema (lavagem intestinal) e a tricotomia (raspagem dos pêlos pubianos) não são mais procedimentos de rotina. No ritmo certo, as paredes do útero se contraem e fazem a devida pressão para impulsionar a criança para baixo e para fora. Em alguns casos, é feita a indução — estimulo das contrações com medicamentos ou com o rompimento precoce da bolsa; neste caso, com a saída do líquido da bolsa (líquido amniótico), o útero começa a se contrair, promovendo o desencadeamento ou a normalizacao do ritmo do trabalho de parto.
Triagem de rotina antes do início da prática de exercícios físicos não é necessário apontam estudos
“A morte súbita é um raro efeito adverso da atividade física”, contou Dr. Mayer Brezis, do Hadassah Hebrew University Medical Center, Jerusalém, Israel, em uma entrevista a Reuters Health. “Aconselha-se frequentemente a triagem médica antes do início de exercícios físicos, mas sem base científica. Acredita-se que um eletrocardiograma de esforço ajude a identificar pessoas em risco, mas o exame apresenta muitos resultados falso-positivos e falso-negativos”.
Na realidade, “em qualquer prevalência de doença coronariana, o número prevenido de óbitos associados ao exercício físico é menor do que o número adicional de óbitos induzidos em intervenções coronarianas percutâneas, e…a triagem de uma população de baixo risco poderia aumentar a mortalidade”.
Utilizando uma simulação de Monte Carlo e valores esperados em uma análise de utilidade, os pesquisadores observaram que a triagem de rotina reduz a mortalidade em populações de risco intermediário ou alto, mas não em indivíduos de baixo risco.
“Na verdade, a triagem médica pode causar dano, pois pode rotular pessoas saudáveis como doentes ou pode estar associada a efeitos colaterais de angiografias coronarianas, por exemplo”, contou Dr. Brezis a Reuters Health. “A triagem médica pode evitar os benefícios alcançados com a atividade física, desviando a atenção do objetivo principal, isto é, que as pessoas se exercitem”.
“Pessoas sedentárias deveriam ser estimuladas a iniciar uma atividade física gradualmente, e procurar um médico se sentissem desconforto torácico ou tontura durante o exercício”, disse Dr. Brezis. “As academias de ginástica deveriam expor cartazes explicando estes sinais de alerta. Professores de educação física deveriam compreender e explicar estes sinais aos alunos”.
No entanto, ele enfatiza que este conselho não se aplica a indivíduos com diagnóstico de doença cardíaca. “Estas pessoas deveriam ser encaminhadas a centros de reabilitação cardíaca onde podem reiniciar a atividade física de forma supervisionada”.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
FDA aprova o OVA1, novo exame que facilita o diagnóstico e orienta a conduta terapêutica nos tumores de ovário
O OVA1 pode ser usado por clínicos gerais e ginecologistas como exame complementar e não deve substituir outros procedimentos clínicos e diagnósticos. O novo exame usa uma amostra de sangue para medir os níveis de 5 proteínas que mudam devido à presença de um câncer de ovário. O exame combina 5 resultados separados em um score numérico único entre 0 e 10 para indicar a possibilidade de uma massa pélvica ser benigna ou maligna.
O OVA1 identifica algumas mulheres que vão se beneficiar ao serem referenciadas a oncologistas ginecológicos para a sua cirurgia, a despeito de resultados negativos de outros exames clínicos ou radiológicos para o câncer de ovário. Se outros exames sugerem câncer, a referência a oncologistas é o mais apropriado mesmo com o resultado negativo do OVA1.
O American College of Obstetricians and Gynecologists e a Society of Gynecologic Oncologists publicou em 2002 as recomendações para a detecção precoce do câncer de ovário para ginecologistas e obstetras, as quais incluem referência das pacientes para um oncologista ginecológico quando indicações específicas de malignidade estão presentes.
Estas recomendações e estudos prévios indicam que as pacientes com câncer de ovário melhoram sua sobrevida quando a cirurgia é realizada por oncologistas ginecológicos, ao invés de ginecologistas ou cirurgiões gerais.
Este exame fornece às pacientes e aos profissionais de saúde mais informações que auxiliam as decisões médicas que têm impacto na sobrevida e na redução de complicações pós-operatórias.
O exame foi desenvolvido pela empresa Vermillion Inc., juntamente com pesquisadores da Johns Hopkins University, em Baltimore.
Fonte: Food and Drug Administration
Simpósio de dor abre sessão para esclarecimentos do público leigo
O SIMBIDOR – Simpósio Brasileiro e Encontro Internacional sobre Dor, considerado o maior evento da América Latina sobre as atualidades para o tratamento da dor crônica, chega a sua nona edição mantendo a tradição de oferecer uma sessão inteira e gratuita ao esclarecimento do público leigo. Tendo como foco a dor oncológica, as palestras serão realizadas no dia 03/10, das 14:00 às 17:30, no anfiteatro do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos.
Data: 03 de outubro Horário: das 14h00 às 17h30
Local: Hospital Professor Edmundo Vasconcelos – Anfiteatro Horácio Lafer
Rua Borges Lagoa, 1450 – Vila Clementino – São Paulo/SP
Inscrições: 5904-3643 Vagas: limitadas
Realização: Instituto Simbidor Informações: www.simbidor.com.br
domingo, 13 de setembro de 2009
Médicos versus Planos de Saúde - por Dráuzio Varella
Os responsáveis pelos planos de saúde alegam que os avanços tecnológicos encarecem a assistência médica de tal forma que fica impossível aumentar a remuneração sem repassar os custos para os usuários já sobrecarregados. Os sindicatos e os conselhos de medicina desconfiam seriamente de tal justificativa, uma vez que as empresas não lhes permitem acesso às planilhas de custos.
Tempos atrás, a Fipe realizou um levantamento do custo de um consultório-padrão, alugado por R$ 750 num prédio cujo condomínio custasse apenas R$ 150 e que pagasse os seguintes salários: R$ 650 à atendente, R$ 600 a uma auxiliar de enfermagem, R$ 275 à faxineira e R$ 224 ao contador. Somados os encargos sociais (correspondentes a 65% dos salários), os benefícios, as contas de luz, água, gás e telefone, impostos e taxas da prefeitura, gastos com a conservação do imóvel, material de consumo, custos operacionais e aqueles necessários para a realização da atividade profissional, esse consultório-padrão exigiria R$ 5.179,62 por mês para sua manutenção.
Voltemos às consultas, razão de existirem os consultórios médicos. Em princípio, cada consulta pode gerar de zero a um ou mais retornos para trazer os resultados dos exames pedidos. Os técnicos calculam que 50% a 60% das consultas médicas geram retornos pelos quais os convênios e planos de saúde não desembolsam um centavo sequer.
Façamos a conta: a R$ 20 em média por consulta, para cobrir os R$ 5.179,62 é preciso atender 258 pessoas por mês. Como cerca de metade delas retorna com os resultados, serão necessários: 258 + 129 = 387 atendimentos mensais unicamente para cobrir as despesas obrigatórias. Como o número médio de dias úteis é de 21,5 por mês, entre consultas e retornos deverão ser atendidas 18 pessoas por dia!
Se ele pretender ganhar R$ 5.000 por mês (dos quais serão descontados R$ 1.402 de impostos) para compensar os seis anos de curso universitário em tempo integral pago pela maioria que não tem acesso às universidades públicas, os quatro anos de residência e a necessidade de atualização permanente, precisará atender 36 clientes todos os dias, de segunda a sexta-feira. Ou seja, a média de 4,5 por hora, num dia de oito horas ininterruptas.
Por isso, os usuários dos planos de saúde se queixam: "Os médicos não examinam mais a gente"; "O médico nem olhou a minha cara, ficou de cabeça baixa preenchendo o pedido de exames enquanto eu falava"; "Minha consulta durou cinco minutos".
É possível exercer a profissão com competência nessa velocidade? Com a experiência de quem atende doentes há quase 40 anos, posso garantir-lhes que não é. O bom exercício da medicina exige, além do exame físico cuidadoso, observação acurada, atenção à história da moléstia, à descrição dos sintomas, aos fatores de melhora e piora, uma análise, ainda que sumária, das condições de vida e da personalidade do paciente. Levando em conta, ainda, que os seres humanos costumam ser pouco objetivos ao relatar seus males, cabe ao profissional orientá-los a fazê-lo com mais precisão para não omitir detalhes fundamentais. A probabilidade de cometer erros graves aumenta perigosamente quando avaliamos quadros clínicos complexos entre 10 e 15 minutos.
O que os empresários dos planos de saúde parecem não enxergar é que, embora consigam mão-de-obra barata - graças à proliferação de faculdades de medicina que privilegiou números em detrimento da qualidade -, acabam perdendo dinheiro ao pagar honorários tão insignificantes: médicos que não dispõem de tempo a "perder" com as queixas e o exame físico dos pacientes, pedem exames desnecessários. Tossiu? Raios X de tórax. O resultado veio normal? Tomografia computadorizada. É mais rápido do que considerar as características do quadro, dar explicações detalhadas e observar a evolução. E tem boa chance de deixar o doente com a impressão de que está sendo cuidado.
A economia no preço da consulta resulta em contas astronômicas pagas aos hospitais, onde vão parar os pacientes por falta de diagnóstico precoce, aos laboratórios e serviços de radiologia, cujas redes se expandem a olhos vistos pelas cidades brasileiras. Por essa razão, os concursos para residência de especialidades que realizam procedimentos e exames subsidiários estão cada vez mais concorridos, enquanto os de clínica e cirurgia são desprestigiados.
Aos médicos, que atendem a troco de tão pouco, só resta a alternativa de explicar à população que é tarefa impossível trabalhar nessas condições e pedir descredenciamento em massa dos planos que oferecem remuneração vil. É mais respeitoso com a medicina procurar outros meios de ganhar a vida do que universalizar o cinismo injustificável do "eles fingem que pagam, a gente finge que atende".
O usuário, ao contratar um plano de saúde, deve sempre perguntar quanto receberão por consulta os profissionais cujos nomes constam da lista de conveniados. Longe de mim desmerecer qualquer tipo de trabalho, mas eu teria medo de ser atendido por um médico que vai receber bem menos do que um encanador cobra para desentupir o banheiro da minha casa. Sinceramente.
Video Aulas UFF - Medicina
Bons estudos!
Link: http://videoaulas.uff.br
Como é feita a cirurgia plastica de nariz? Rinoplastia
Dentre várias técnicas esta é uma.
Descubra as complicações que a diabetes mal tratada pode causar!
Recomendo.
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7 mudanças para uma melhor SAÚDE por toda a VIDA!
Claro que os cuidados essenciais não podem ser deixados de lado. Mas pequenas atitudes preservam a saúde, evitando diversos males. Confira a lista que o MinhaVida preparou para você experimentar um gostinho a mais de jovialidade e disposição.
Comece a usar protetor solar
Muitas pessoas ainda insistem em sair de casa sem o produto responsável por deixar o câncer de pele bem longe e ainda colaborar com a beleza da derme, evitando o envelhecimento precoce. "O protetor é um produto básico e essencial no dia-a-dia de todas as pessoas que se preocupam com a saúde e com a beleza da pele", diz a dermatologista e especialista do site, Bruna Bravo.
Pare de fumar
De acordo com Inca (Instituto Nacional do Câncer), o tabagismo é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer, 90% das mortes são devido ao câncer de pulmão, 25% por doença coronariana, 85% pela doença pulmonar obstrutiva crônica e 25% das mortes por doença cerebrovascular. Precisa de mais motivos para abandonar o vício?
Troque seus óculos de sol
O uso de óculos de sol protege os olhos dos raios ultravioleta. "Mas lentes de má qualidade, em vez de proteger, podem causar lesões na retina e até mesmo levar à catarata, por isso a importância de estar sempre atento a qualidade do óculos que você está usando", alerta o oftalmologista e especialista do MinhaVida Virgilio Centurion. Que tal optar por um modelo novo? Para isso, conte com a ajuda de um especialista e prefira modelos com selos de certificação de qualidade.
Baixe o som do mp3
O fone em volume muito alto, pode levar até mesmo surdez. E de acordo com Mariene Terume Umeoka Hidaka, diretora da Faculdade de Fonoaudiologia da PUC-Campinas, os sintomas começam com um simples zumbido. "A perda da audição é gradativa. No início pode aparecer um zumbido permanente no ouvido, passando por irritabilidade até a perda auditiva. Para não ter que chegar à perda de audição, o mais indicado é ouvir músicas no nível de pressão sonora considerada adequada pelos especialistas: volume médio que não seja prejudicial à audição" explica.
Durma bem
Uma boa noite de sono é sinal de um dia repleto de energia. Se você não está conseguindo dormir bem, é preciso descobrir onde está o problema. Só a cura vai garantir dias longe do cansaço. "A insônia causa, no mínimo, irritação e indisposição. Ela se dá por causa das preocupações diárias, problemas psicológicos ou pelo ronco em função de alguma obstrução da via aérea superior ou apnéia", explica Rogério Silva, biólogo pós-doutorando da disciplina de Medicina e Biologia do Sono do departamento de Psico-Biologia da Unifesp.
Guarde o salto alto para ocasiões especiais
O uso constante de salto sugere problemas para saúde e causa fortes dores nas costas e nas pernas. "As dores na região lombar da coluna e nas pernas, decorrentes do encurtamento da musculatura posterior desta região, são, na grande maioria das vezes, causadas pelo uso excessivo de salto alto. Por isso minha dica é deixá-los apenas para as datas especiais", ensina o fisiologista Pedro Rizzi de Oliveira, da Clínica Luisa Catoiraa Pedro Rizzi.
Faça exercícios físicos
Os exercícios físicos garantem uma vida muito mais saudável. "Pacientes sedentários têm um risco de mortalidade muito maior em relação àqueles com problemas de coração, mas que realizam alguma atividade física regularmente", afirma o clínico Daniel Kopiler, especializado em Medicina do Exercício. E não podemos esquecer que as atividades físicas também deixam seu corpo muito mais bonito e atraente.